O Site Terra, publicou ontem (04/12), uma entrevista com o ator Kevin Chamberlin que faz o mordomo Bertram, que é um mordomo sarcástico, e muitas vezes preguiçoso. Confira a matéria e a entrevista abaixo:
O Disney Channel estreia nesta segunda-feira (5) a série Jessie, protagonizada pela atriz Debby Ryan, uma menina simples que troca as noites estreladas de sua cidade interiorana pelas luzes da Big Apple. Empolgada com a possibilidade de ser independente e determinada a não se deixar intimidar por Nova York, ela aceita um emprego de babá e passa a cuidar de quatro crianças, que a aconselharão na forma como conquistar seu sonho no mundo artístico.
O ator Kevin Chamberlin, indicado três vezes ao Tony Awards por seus trabalhos na Broadway, interpreta o mordomo Bertram, um dos que ajudará a babá a trilhar seu caminho. “Acho que a Jessie é a Mary Poppins do século XXI. Uma Mary Poppins renovada, podemos dizer. A Mary Poppins era uma sabe-tudo, mas Jessie está aprendendo enquanto trabalha. Ela não tem uma resposta para tudo e deve amadurecer na grande cidade”, comentou.
Confira abaixo a entrevista completa com Kevin Chamberlin:
Fale para a gente qual é a trama principal de Jessie. Sobre o que é o seriado?
Um casal rico de Nova York adota um grupo de crianças e Jessie, interpretada pela Debbie Ryan, é uma menina recém-chegada na cidade que deseja trabalhar no mundo dos espetáculos. Mas, enquanto isso não acontece, ela consegue um emprego como babá deste grupo de crianças e ali começa a diversão. Eu interpreto Bertram, o mordomo da família que está com eles há muito tempo, e que também é um contraponto a Jessie. Ambos são como água e vinho, e ele realmente não gosta muito das crianças mesmo, ironicamente, estando rodeado delas. Isso cria muitas situações divertidas e todos nós passamos momentos engraçados no programa.
Um casal rico de Nova York adota um grupo de crianças e Jessie, interpretada pela Debbie Ryan, é uma menina recém-chegada na cidade que deseja trabalhar no mundo dos espetáculos. Mas, enquanto isso não acontece, ela consegue um emprego como babá deste grupo de crianças e ali começa a diversão. Eu interpreto Bertram, o mordomo da família que está com eles há muito tempo, e que também é um contraponto a Jessie. Ambos são como água e vinho, e ele realmente não gosta muito das crianças mesmo, ironicamente, estando rodeado delas. Isso cria muitas situações divertidas e todos nós passamos momentos engraçados no programa.
O que mais te atraiu neste projeto?
O que mais me atraiu em Jessie foi o clássico formato da série de comédia, com o público ao vivo, o que é uma arte em extinção. Eu cresci com isso e sempre gostei de atuar em frente ao público. A série de comédia une o teatro e a TV, e tem o melhor dos dois mundos. Contar com essa interação do público ao vivo transforma o programa em algo muito dinâmico e eletrizante. Realmente “saciamos” o público e escutar essa risada cada noite é maravilhoso; é uma experiência fantástica. Eu venho da Broadway e do teatro, que é predominantemente para adultos. Vir trabalhar a cada dia e ter essas crianças de 9, 10 e 11 anos de idade ao meu redor é renovador. Eles chegam felizes para trabalhar cada manhã e me enchem de energia. Lembro de quando era um menino e quando comecei a atuação em um teatro comunitário, apenas pelo prazer de atuar. Para eles não é um trabalho e isso é contagiante; também não é um trabalho para mim. Adoro vir ao set toda manhã.
O que mais me atraiu em Jessie foi o clássico formato da série de comédia, com o público ao vivo, o que é uma arte em extinção. Eu cresci com isso e sempre gostei de atuar em frente ao público. A série de comédia une o teatro e a TV, e tem o melhor dos dois mundos. Contar com essa interação do público ao vivo transforma o programa em algo muito dinâmico e eletrizante. Realmente “saciamos” o público e escutar essa risada cada noite é maravilhoso; é uma experiência fantástica. Eu venho da Broadway e do teatro, que é predominantemente para adultos. Vir trabalhar a cada dia e ter essas crianças de 9, 10 e 11 anos de idade ao meu redor é renovador. Eles chegam felizes para trabalhar cada manhã e me enchem de energia. Lembro de quando era um menino e quando comecei a atuação em um teatro comunitário, apenas pelo prazer de atuar. Para eles não é um trabalho e isso é contagiante; também não é um trabalho para mim. Adoro vir ao set toda manhã.
Por que acredita que o público vai se divertir ao assistir a Jessie? Da perspectiva de um adulto, o que vai interessar aos pais e às crianças?
Cada criança tem um pai; cada pai tem uma criança. Acho que o aspecto fantástico de viver em uma mansão em Nova York, de ter um mordomo e uma babá é algo que todos podem ver e aproveitar. Também há um monte de aventuras e a forma como Debby, que interpreta Jessie, trabalha com os meninos é genial. Acho que todos podem aprender alguma coisa em cada episódio. Jessie aprende um pouco mais de si mesma ao compreender a forma como educa e cuida dessas crianças, isso baseado em suas raízes texanas. Esses costumes caseiros e maravilhosos tornam este programa muito agradável.
Cada criança tem um pai; cada pai tem uma criança. Acho que o aspecto fantástico de viver em uma mansão em Nova York, de ter um mordomo e uma babá é algo que todos podem ver e aproveitar. Também há um monte de aventuras e a forma como Debby, que interpreta Jessie, trabalha com os meninos é genial. Acho que todos podem aprender alguma coisa em cada episódio. Jessie aprende um pouco mais de si mesma ao compreender a forma como educa e cuida dessas crianças, isso baseado em suas raízes texanas. Esses costumes caseiros e maravilhosos tornam este programa muito agradável.
Vamos comparar Jessie com Mary Poppins. Como seria?
Acho que a Jessie é a Mary Poppins do século XXI. Uma Mary Poppins renovada, podemos dizer. A Mary Poppins era uma sabe-tudo, mas Jessie está aprendendo enquanto trabalha. Ela não tem uma resposta para tudo e deve amadurecer na grande cidade; tem que ser como um pai e mãe substitutos para essas crianças cujos pais viajam a maior parte do tempo. Nesse sentido, sim, é uma Mary Poppins da nova geração.
Acho que a Jessie é a Mary Poppins do século XXI. Uma Mary Poppins renovada, podemos dizer. A Mary Poppins era uma sabe-tudo, mas Jessie está aprendendo enquanto trabalha. Ela não tem uma resposta para tudo e deve amadurecer na grande cidade; tem que ser como um pai e mãe substitutos para essas crianças cujos pais viajam a maior parte do tempo. Nesse sentido, sim, é uma Mary Poppins da nova geração.
Créditos: DebbyRyanBrasil
0 comentários:
Postar um comentário